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A História da Linguagem C


A linguagem C foi inventada e implementada pela primeira vez por Dennis Ritchie em um DEC PDP-11, usando o sistema operacional UNIX. A linguagem C é o resultado do processo de desenvolvimento iniciado com outra linguagem, chamada BCPL, desenvolvida por Martin Richards. Esta linguagem influenciou a linguagem inventada por Ken Thompson, chamado B, a qual levou ao desenvolvimento da linguagem C.



A linguagem C tornou-se uma das linguagens de programação mais usadas. Porém, encontra seus limites quando o tamanho de um projeto ultrapassa um certo ponto. Ainda que este limite possa variar de projeto para projeto, quanto o tamanho de um programa se encontra entre 25.000 e 100.000 linhas, torna-se problemático o gerenciamento, tendo em vista que é difícil compreende-lo como um todo. Para resolver este problema, em 1980, enquanto trabalhava nos laboratórios da Bell, em Murray Bill, New Jersey, Bjarne Stroustrup acrescentou várias extensões à linguagem C e chamou inicialmente esta nova linguagem de “C com classes”. Entretanto, em 1983, o nome foi mudado para C++. Muitas adições foram feitas pós-Stroustrup para que a linguagem C pudesse suportar a programação orientada a objetos, às vezes referenciada como POO.
Frequentemente referenciada como uma linguagem de nível médio, posicionando-se entre o assembler (baixo nível) e o Pascal (alto nível) Uma das razões da invenção da linguagem C foi dar ao programador uma linguagem de alto nível que poderia ser utilizada como uma substituta para a linguagem assembly. Entretanto, ainda que a linguagem C possua estruturas de controle de alto nível, como é encontrado na Pascal, ela também permite que o programador manipule bits, bytes e endereços de uma maneira mais proximamente ligada à máquina, ao contrário da abstração apresentadas por outras linguagens de alto nível. Por esse motivo, a linguagem C tem sido ocasionalmente chamada de “código assembly de alto nível”. Por sua natureza dupla, a linguagem C permite que sejam criado programas rápidos e eficientes sem a necessidade de se recorrer a linguagem  SCHILDT, H. Turbo C++: guia do usuário. São Paulo : Makron Books,1992.
A filosofia que existe por trás da linguagem C é que o programador sabe realmente o que está fazendo. Por esse motivo, a linguagem C quase nunca “colocasse no caminho” do programador, deixando-o livre para usar (ou abusar) dela de qualquer forma que queira. Existe uma pequena verificação de erro de execução runtime error. Por exemplo, se por qualquer motivo você quiser sobrescrever a memória na qual o seu programa está atualmente residindo, o compilador nada fará para impedi-lo. O motivo para essa “liberdade na programação” é permitir ao compilador C criar códigos muito rápidos e eficientes, já que ele deixa a responsabilidade da verificação de erros para você. Em outras palavras, a linguagem C considera que você é hábil o bastante para adicionar suas próprias verificações de erro quando necessário. Quando C++ foi inventado, Bjarne Stroustrup sabia que era importante manter o espírito original da linguagem C, incluindo a eficiência, a natureza de nível médio e a filosofia de que o programador, não a linguagem, está com as responsabilidades, enquanto, ao mesmo tempo, acrescentava o suporte à programação orientada a objetos. Assim, o C++ proporciona ao programador a liberdade e o controle da linguagem C junto com o poder dos objetos.

  • COMPILADORES E INTERPRETADORES

Os termos compilador e interpretador referem-se à maneira pela qual um programa é executado. Na teoria, qualquer linguagem de programação pode ser tanto compilada como interpretada, mas algumas linguagem são usualmente executadas de uma forma ou de outra. Por exemplo, o BASIC geralmente é interpretado e o C++, compilado. A maneira como um programa é executado não é definida pela linguagem na qual ele é escrito. Tanto compiladores como interpretadores são simplesmente programas sofisticados que agem sobre o código fonte do seu programa.
Um interpretador lê o código-fonte do seu programa uma linha por vez e executa uma instrução específica contida naquela linha. O interpretador deverá estar presente toda vez que o programa estiver sendo executado. Um compilador lê o programa inteiro e converte-o em um código executável. O código executável também é referenciado como código objeto, binário ou de máquina. Entretanto, neste contexto, o termo objeto não tem nenhuma relação com os objetos definidos em um programa C++. Uma vez o programa compilado, uma linha de código-fonte está significativamente distante do código executável. O compilador não é necessário para executar o programa, desde que ele já esteja compilado.

  • WARNINGS E ERROS

A linguagem C foi projetada para ser uma linguagem bastante tolerante e para permitir que qualquer coisa que sintaticamente esteja correta seja compilada. Entretanto, algumas declarações, ainda que sintaticamente corretas, são suspeitas. Quando o compilador C/C++ encontra uma situação dessas, imprime um warning (advertência). Você, como programador, decide, então, se a suspeita é justificada. Algumas vezes, mensagens  de advertência falsas são geradas como um efeito colateral de um erro real, mas você indubitavelmente encontrará muitas advertências enquanto continuar a escrever programas em C.

Para dar continuidade aos posts sobre linguagem C, escolha um dos links abaixo:

“O desejo e a esperança são dois ventos necessários para a viagem da vida.”(Campoamor)

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